Essa pergunta por várias vezes tem permeado meus pensamentos, e por certo os seus também, e por vezes a resposta é afirmativa, queremos mesmo mudar fatos estranhos, dificieis e contrangedores, momentos que nos fazem sofrer e dias dos quais tentamos esquecer. O interessante é que não podemos mudar apenas as coisas ruins e ficar com as boas, ao mudar uma única escolha, mudamos tudo. Quando terminamos um relacionamento e partimos para outro, queremos deixar para trás tudo, as atitudes, o sofrimento, as lembranças... O problema é que nunca conseguimos fugir de nós mesmos e eventualmente temos uma sensação de dejá vu.
Mesmo mudando de namorada, de cidade, de formato de vida, de carreira, quando menos esperamos, pimba! Lá está a situação idêntica ao ocorrido no passado.Meu primeiro pensamento é que estou amaldiçoado para sempre. Afinal, já sabemos o que não queremos (embora o que nós realmente desejamos nesta vida ainda seja meio confuso e nebuloso).
E aí você se dá conta que mesmo achando que tudo poderia ficar esquecido no passado, seu presente é conseqüência dele, já que impossível reescrever nossa história. Ou seja, tudo que nós somos hoje é fruto de nossas experiências passadas, as boas e as más. Não mudamos nossa essência, mudamos apenas o poder de fazer escolhas e decidir como enfrentar as intempéries. Pena que ainda não vislumbramos o poder que isso representa.
Mesmo mudando de namorada, de cidade, de formato de vida, de carreira, quando menos esperamos, pimba! Lá está a situação idêntica ao ocorrido no passado.Meu primeiro pensamento é que estou amaldiçoado para sempre. Afinal, já sabemos o que não queremos (embora o que nós realmente desejamos nesta vida ainda seja meio confuso e nebuloso).
E aí você se dá conta que mesmo achando que tudo poderia ficar esquecido no passado, seu presente é conseqüência dele, já que impossível reescrever nossa história. Ou seja, tudo que nós somos hoje é fruto de nossas experiências passadas, as boas e as más. Não mudamos nossa essência, mudamos apenas o poder de fazer escolhas e decidir como enfrentar as intempéries. Pena que ainda não vislumbramos o poder que isso representa.